quinta-feira, 26 de março de 2009

Ver...

Vendo as luzes da cidade, ofuscada pela alternância de escuridão e claridade, fitando olhos e olhares pelo caminho, visualizando fisionomias comuns, esquecidas, perdidas entre os outros...
Vendo a beleza da noite nos sorrisos, nas caretas, flutuando na leveza do não estar.
De carro, de ónibus, a pé, reparo cada minuto, cada segundo, deste mórbido mundo o qual faço parte.
Eu realmente ando pelo mundo, prestando atenção nas tais cores...Por ruas e avenidas, vielas com saída ou não.
A estrada me chama e prefiro estar só, para enxergar a realidade escondida, atrás dos muros da cidade.

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