Se, quando, ainda, sim e presente, ausente e detestável, triste, inanimadamente, indispensável, amado, partido, sucumbe ao terror furioso e pedante de minhas frases vãs e nulas, sem rima sem métrica e em dissabor.
Doído, torturado, fingido, indissimulável, transparente, verdejante, esculpido e entalhado com perfeição em uníssono, devaneio.
Repartido, repatriado e ainda sim, desaconselhável.
Inovado, bem humorado, agridoce e até perfumado, há, como queria poder ser assim tão inexplicável e inexorável.
Se é por distância e por amor. É amor, deve ser por isso.
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