Perdida no silencio da criação a poetisa trabalha, se reinventa, renova, retorna, remoça e mais.
Sem esquecer dos pontos, das virgulas, os parágrafos, os mistérios e de suas amadas reticências, aquelas que tanto lhe traduzem e representam.
No seu decalque mágico e traiçoeiro produz o alimento diário da própria alma.
Meio ninfa, meio oráculo, uma pitonisa, meio élfica, talvez fada, musicada, ou não.
Um sonho, uma inspiração.
Amor, ódio, conexão e entrelaçamento de muitos sentimentos.
Uma juventude, a beleza, aliada a sabedoria e a experiência de quem já viveu mil eras inteiras , todas num único suspirar.
Será que ela se permitirá amar?
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