sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

30

De cor, intensidade, de constelações e de viés uma sexta como outras.
Do furor da descoberta, do reencontro, do apego, do gosto e do desgosto.
De enjoar, de desejar, do entristecer, da incerteza.
Do não saber, da simetria louca de esperar.
De lacrimar, que há tempos tem sido certeza e pureza também será.
Do sorriso, que tem sido tranqüilidade, presença e aplaca sempre os maus sentimentos.
De querer que assim seja, como o mal- me- quer e o bem- me-quer, que seja como o maldizer bendito, da companhia pra todo sempre e pra alma.
Do desejo, que 14 sejam 12, sendo 10 chegando a 8 pra ser 6 que seria 4 quando for 2 e que finalmente, você esteja em meus braços.

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